sábado, 26 de outubro de 2013

Campagnolo parabeniza Sérgio Souza pela aprovação do voto aberto na CCJ do Senado

Edson Campagnolo elogia decisão da CCJ do Senado de acabar com voto secreto no Legislativo; em particular, o empresário parabenizou o senador Sérgio Souza, autor do relatório aprovado; presidente da poderosa Fiep considera que poderia ter sido diferente o resultado da última eleição, na Assembleia Legislativa do Paraná, para definição do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, realizada em julho; “Se uma nova eleição acontecer com voto aberto, tenho certeza que teremos surpresas”, disse.
Edson Campagnolo elogia decisão da CCJ do Senado de acabar com voto secreto no Legislativo; em particular, o empresário parabenizou o senador Sérgio Souza, autor do relatório aprovado; presidente da poderosa Fiep considera que poderia ter sido diferente o resultado da última eleição, na Assembleia Legislativa do Paraná, para definição do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, realizada em julho; “Se uma nova eleição acontecer com voto aberto, tenho certeza que teremos surpresas”, disse.
O presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, nesta sexta (25), elogiou o parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça do Senado à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto nas decisões do Poder Legislativo. A matéria ainda precisa passar por votação no plenário do Senado, mas Campagnolo considera a aprovação na CCJ uma vitória para a sociedade brasileira.
“Os parlamentares são eleitos para representar o povo e precisam mostrar a cara nas votações, deixando claras quais são suas decisões nos mais diferentes temas, por mais espinhosos que sejam”, disse o presidente do Sistema Fiep. “É direito dos eleitores, por quem os parlamentares foram colocados em suas funções, conhecer o posicionamento de seus representantes”, acrescentou.
Ele parabenizou ainda o senador paranaense Sérgio Souza (PMDB) por sua atuação no processo de apreciação da PEC na CCJ. Na sessão da última quarta-feira (23), os senadores apoiaram o voto apresentado na semana passada por Souza, relator da matéria e defensor da posição de acabar com quaisquer votações secretas no Congresso e nos demais poderes Legislativos.
Para Campagnolo, caso o voto aberto tivesse sido utilizado em algumas discussões polêmicas recentes, talvez as decisões dos parlamentares tivessem sido outras. Um dos exemplos foi a análise do veto que a presidente Dilma Rousseff impôs ao fim do adicional de 10% sobre o saldo do FGTS nas multas por demissões sem justa causa. “Era um anseio do setor produtivo que esse adicional fosse extinto, mas muitos parlamentares se esconderam atrás do voto secreto para ceder à pressão do governo e manter a contribuição extra paga pelas empresas”, afirmou.
O presidente do Sistema Fiep também considera que poderia ter sido diferente o resultado da última eleição, na Assembleia Legislativa do Paraná, para definição do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, realizada em julho. “Havia um desejo da sociedade para a escolha de um conselheiro com perfil técnico, e não político. Se uma nova eleição acontecer com voto aberto, tenho certeza que teremos surpresas”, disse.

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