sábado, 23 de novembro de 2013

Lula já não esconde: indicação de Barbosa foi seu maior erro

do Brasil 247
E, para ele, não há mais remédio, uma vez que as condenações e as prisões já são um dado do passado; ex-presidente tem dito abertamente que indicação de Joaquim Barbosa ao Supremo Tribunal Federal foi seu maior equívoco nos oito anos em que foi presidente da República; sugestão foi feita por Frei Betto e chancelada pelo ex-ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos; intenção de Lula era encontrar um ministro negro para marcar o compromisso do governo com a inclusão social.
E, para ele, não há mais remédio, uma vez que as condenações e as prisões já são um dado do passado; ex-presidente tem dito abertamente que indicação de Joaquim Barbosa ao Supremo Tribunal Federal foi seu maior equívoco nos oito anos em que foi presidente da República; sugestão foi feita por Frei Betto e chancelada pelo ex-ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos; intenção de Lula era encontrar um ministro negro para marcar o compromisso do governo com a inclusão social.
O ex-presidente Lula já não esconde de mais ninguém seu arrependimento com a indicação de Joaquim Barbosa ao Supremo Tribunal Federal, feita em 2003, no primeiro ano de seu mandato. Lula tinha a intenção de nomear um ministro negro para marcar o compromisso de seu governo com a inclusão social. A sugestão do nome partiu do amigo Frei Betto e foi chancelada pelo então ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos. Lula, no entanto, hoje afirma que a escolha de Joaquim Barbosa foi seu maior erro em oito anos na presidência da República. A informação foi publicada por Ilimar Franco, do Globo:
Se arrependimento matasse – ILIMAR FRANCO
Com as prisões de José Dirceu e José Genoino, o ex-presidente Lula não esconde mais sua irritação com o presidente do STF, Joaquim Barbosa. A amigos que estiveram com Lula nos últimos dias, as críticas deixaram de ser veladas, e ele passou a ser categórico. Disse que o maior equívoco que cometeu na Presidência foi o de indicar Barbosa para ministro do Supremo.
Risco zero
No Planalto, a avaliação é que não há hipótese de o presidente do STF, Joaquim Barbosa, filiar-se a algum partido para concorrer à Presidência ou a algum cargo majoritário nas eleições do ano que vem. O núcleo político do governo acha que todos os bônus obtidos por Barbosa no Supremo cairão por terra. “Ele terá que responder sobre todas as suas escolhas e por todos os erros e problemas enfrentados pelo partido a que ele se filiar”, diz um interlocutor palaciano. Ministros do STF fazem a mesma aposta e ainda contam que ele deverá se aposentar tão logo deixe a presidência, em 2014, para evitar ser comandado por Ricardo Lewandowski, o próximo presidente do STF.

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